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terça-feira, 5 de abril de 2011

Como perder barriga e conquistar uns abdominais de sonho

COMO PERDER BARRIGA E CONQUISTAR UNS ABDOMINAIS DE SONHO
 

Para ter abdominais realmente impressionantes são necessários apenas 3 passos: treino cardiovascular, nutrição adequada e treino de abdominais com peso.

 
1 – Treino Cardiovascular

Você pode ter os maiores gomos abdominais ou uma barriga dura, mas se eles estão cobertas por uma camada de gordura corporal, de que adianta? De forma a livrar-se da gordura extra que insiste em esconder os seus músculos abdominais, é preciso incorporar sessões de cardio eficazes no seu plano de treino.

A barriga não vai diminuir fazendo exercícios abdominais. Primeiro deve queimar a gordura corporal através de treino cardiovascular adequado. Três a quatro sessões por semana intensa de jogging, passadeira ou de bicicleta deve ser o suficiente para começar o processo em marcha. Natação, caminhadas e aulas de aeróbica são também benéficas.

2 – Nutrição adequada

Deve comer cinco a seis pequenas refeições bem balanceadas, espaçadas a cada 3/4 horas. Tente comer algo sempre saudável. Evite comer lanches gordurosos, fritos ou outros alimentos processados quando se está com bastante fome. Dê preferência aos cereais integrais, frutas e vegetais, e acrescente uma porção de proteína, que pode ser frango, peixe ou carne com pouca gordura.

3 – Treino de abdominais com peso

Você deve pensar nos músculos abdominais como qualquer outro músculo do seu corpo. Ou seja, eles só crescem e aparecem com treino pesado e, portanto, baixas repetições (em torno de 12-15 repetições). Se você quer grandes “gomos” de abdominais, deveria treinar usando carga na sua rotina de treino abdominal. Se pretende apenas endurecê-los e defini-los deveria fazer mais repetições (30 ou mais). Mas, mesmo assim, acrescentando resistência (peso) à medida que a sua execução vai ficando mais fácil.

Treino de abdominais

Objectivo: Resistência/Definição

Frequência, 5 a 7 vezes/semana
1 a 4 series por exercício, até 4 exercícios com 30-100 repetições

Objectivo: Hipertrofia/Massa muscular

Frequência, 2 a 4 vezes/semana
3 a 4 series por exercício, até 6 exercícios com 8-20 repetições

Café protege mulheres da diabetes tipo 2

CAFÉ PROTEGE MULHERES DA DIABETES TIPO 2
 

 
Segundo um estudo publicado ainda este ano no The American Journal of Clinical Nutrition, beber um café após o almoço reduz em 34% o risco de diabetes tipo 2 nas mulheres [*1]. Apesar de existirem vários estudos que indicam que o café reduz o risco de desenvolver diabetes, este foi primeiro a demonstrar que o horário em que o café é consumido pode interferir nesse efeito.

Para o estudo, a investigadora brasileira Daniela Sartorelli, da Universidade de São Paulo, usou dados de uma investigação francesa que acompanhou, durante sete anos, 69.532 professoras francesas do ensino público, com idades entre os 41 e 72 anos. Todas as participantes tomaram, após a refeição, uma chávena de café com pelo menos 175 ml.

Foi verificado que as mulheres que consumiram café após o almoço tiveram um risco 34% menor de desenvolver diabetes. Tanto as versões cafeinadas como as descafeinadas, com ou sem açúcar, apresentaram os mesmos benefícios.

No período do estudo, 1.415 mulheres desenvolveram a doença: 374, entre as que tomavam o café à hora do almoço e 1.051 entre as que tomavam uma quantidade menor ou que não bebiam café após a refeição.
Uma observação interessante é que o risco de desenvolver a doença não diminui entre as voluntárias que tomaram café fora do horário do almoço ou entre as que tomaram chá ou café com leite.

Segundo os investigadores, existem duas explicações para este facto:

O café pode ter diminuído o risco de diabetes por atrasar ou reduzir a absorção de uma parte da glicose adquirida ao almoço, ou a bebida pode ter protegido da doença porque, depois do almoço, costuma ser consumida sem leite”.

Apesar de o estudo ter sido realizado só com mulheres, a investigadora acredita que, provavelmente, os resultados podem ser extrapolados para os homens.
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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Sartorelli, D. et. al., Differential effects of coffee on the risk of type 2 diabetes according to meal consumption in a French cohort of women: the E3N/EPIC cohort study, The American Journal of Clinical Nutrition 91: 1002-1012, Fevereiro 2010

Vitamina A impede desenvolvimento das diabetes tipo 1

Vitamina A impede desenvolvimento das diabetes tipo 1



A vitamina A é um nutriente essencial para a saúde. Abóboras e batatas doces são exemplos de alimentos ricos em vitamina A. Um recente estudo em animais de laboratório levado a cabo por cientistas e nutricionistas do Agricultural Research Service (Serviços de Investigação Agrícola) demonstrou que níveis altos de vitamina A podem travar o desenvolvimento de diabetes tipo 1.

Como surgem as diabetes tipo 1?

As diabetes tipo 1 aparecem quando o sistema imunitário ataca e destrói as células produtoras de insulina do pâncreas por engano.

Efeitos benéficos da vitamina A comprovados

Os cientistas já sabiam que a vitamina A e os antioxidantes podem regular o sistema imunitário, no entanto, ainda não se tinha comprovado o efeito supressor da vitamina A na evolução das diabetes tipo 1.
Na sua investigação, publicada no The Jounal of Nutrition, os cientistas observaram que os ratos com uma dieta à base de alimentos ricos em vitamina A foram menos propensos ao desenvolvimento de diabetes tipo 1 do que os ratos cuja dieta era pobre em vitamina A [*1].

Produtos Prozis à base de Vitamina A:

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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1]Diets Rich in Polyphenols and Vitamin A Inhibit the Development of Type I Autoimmune Diabetes in Nonobese Diabetic Mice (1-3), The Journal of Nutrition: 137:1216-1221, Maio de 2007

Açaí – poderoso antioxidante e energético natural

Açaí – poderoso antioxidante e energético natural



O açaí é a fruta da açaizeira (Euterpe oleracea), uma palmeira originária das florestas da Amazónia no Brasil. Tem vindo a ganhar muita popularidade no meio desportivo devido ao seu poderoso efeitoantioxidante  

[*1], o que o torna um excelente agente anti-envelhecimento e anti-cancerígeno.

O açaí contém vários fitoquímicos, compostos biológicos naturais presentes nas frutas e nos legumes que oferecem protecção ao organismo contra os radicais livres. Os principais são as anticianinas (que favorece a circulação sanguínea), as proantocianidinas e os flavonóides. De facto, o açaí possui entre 10 a 30 vezes mais anticianinas do que a uva ou o vinho tinto.

Diz-se que é o fruto mais completo encontrado na natureza. Senão, vejamos a constituição de 100g de açaí em pó, segundo um estudo publicado em 2006 no Journal of Agricultural and Food Chemistry [*2]:

- 8g de proteína
- 52g de hidratos de carbono
- 14g fibras
- 19 aminoácidos, que representam 7,59% do peso total do fruto;
- 260mg cálcio
- 4,4mg ferro
- 1002 UI vitamina A
- resquícios de vitamina C, B1, B2, B3 e E
- resquícios de resveratrol
- 0,048% de esteróis vegetais
- ácidos gordos, em que 56,2% representa ácido oleico, 24,1% ácido palmítico e 12,5% ácido linoleico

Devido à sua riqueza nutricional, o açaí é considerado um energético natural, conforme refere o Dr. Perricone no site da Oprah Winfrey. Estudos também mostraram que pode ter efeitos benéficos no controlo dos níveis do colesterol (aumentando o HDL (bom colesterol) e baixando o LDL (mau colesterol) [*3].

É a par do resveratrol e da ginkgo biloba um dos suplementos com maior capacidade antioxidante.
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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Talcott, S. et. al., Pharmacokinetics of Anthocyanins and Antioxidant Effects after the Consumption of Anthocyanin-Rich Aai Juice and Pulp (Euterpe oleracea Mart.) in Human Healthy Volunteers, Journal of Agricultural and Food Chemistry 56 (17), págs. 7796–7802, Agosto 2008
[*2] – Schauss, A. et. al., Phytochemical and Nutrient Composition of the Freeze-Dried Amazonian Palm Berry, Euterpe oleraceae Mart. (Acai), Journal of Agricultural and Food Chemistry 54 (22), págs. 8598–8603, Outubro 2006
[*3] – de Souza, M. et. al., Diet supplementation with acai (Euterpe oleracea Mart.) pulp improves biomarkers of oxidative stress and the serum lipid profile in rats, Nutrition 26(7-8):804-10, Julho-Agosto 2010